«Muito Obrigado de Coração, todos os dias entro na página e vejo todo o trabalho e fico muito feliz por ver que a gente gosta de mim. Amo este club e jogo a jogo vou a dar sempre o máximo, ás vezes as coisas não saem bem, mas a raça vai estar sempre aí. obrigado e um forte abraço a todos. Somos os Maiores!!» Javi Garcia
sábado, 6 de agosto de 2011
CRÓNICA:Vencedores da Eusébio Cup
Mais do que a vitória Jorge Jesus queria algumas respostas e a experiência que um adversário deste calibre pode proporcionar. Já Arsène Wenger tinha prometido a melhor equipa de início e cumpriu, com o treinador português a preferir esperar pelo intervalo.
Mesmo sem alguns dos habituais titulares ¿ Fàbregas, Nasri, Wilshere, Walcott e Koscielny ¿ o Arsenal revelou-se um adversário de peso com um ataque fortíssimo: Arshavin, Van Persie e Gervinho, ex-Lille, um dos poucos a chegar no defeso.
Mas se o melhor Arsenal não teve problemas em impor-se a um Benfica de segunda linha na primeira parte, também o melhor Benfica do segundo tempo não sentiu dificuldades sobre um Arsenal remodelado.
Faltou, de início, a qualidade e ligação entre meio-campo e ataque que Witsel e Aimar proporcionam (Matic demorou a soltar-se e Bruno César só mexeu com o jogo quando passou para o lado direito); faltou também a criatividade, velocidade e eficácia de Gaitán, Nolito e Saviola (Enzo Perez esteve muito apagado e Jara não esteve à altura), faltou também a estreia do internacional espanhol Joan Capdevila, que aconteceria na etapa complementar e muito a tempo de mostrar serviço. Eduardo também se estreou, mas Artur parece ter claramente o lugar assegurado.
Na melhor oportunidade que o Benfica conseguiu construir na primeira parte, aos 29 minutos, Cardozo rodou para atirar sobre a trave.
Na melhor oportunidade que o Benfica conseguiu construir na primeira parte, aos 29 minutos, Cardozo rodou para atirar sobre a trave. Desacerto que Van Persie não teve aos 35 minutos, após uma excelente jogada com Gibbs, que terminou no fundo da baliza de Eduardo.
As oito substituições do Benfica ao intervalo revolucionaram por completo a equipa, que deu a volta ao marcador num ápice. Uma entrada avassaladora, com os «gunners» sem saberem muito bem para onde se virarem, tantas as caras novas, também no seu próprio onze. Não foi, por isso, de estranhar o empate logo aos 50 minutos por Aimar e a vitória a chegar pelos pés de Nolito pouco depois.
Com mais de 40 mil adeptos nas bancadas, só foi pena as duas equipas não se terem defrontado na máxima força.
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